O governo brasileiro pretende retomar a campanha de desarmamento com a idéia de transformar em política permanente. Há estudos sobre fazer monitoramento incluindo chips nas armas. Teoricamente, isso seria uma novidade para eliminar o velho problema de numeração raspada. Se o assunto fosse aumentar salários de deputados e senadores, a resposta seria para ontem. Sendo outro tema, é difícil prever quanto tempo levará para que propostas sejam elaboradas, apresentadas, discutidas, zzzzzzz ...
Enquanto isso, segue-se a matemática de Realengo. Além das vidas perdidas entrarem para estatísticas, discute-se quantos tiros o assassino poderia ter disparado, quantos mais poderia ter matado, quanto tempo é necessário de treinamento para efetuar X disparos em Y minutos... Como se isso fosse realmente determinar algum resultado proveitoso.
A Baixada Santista ofereceu novos números para a turma fazer continhas: Em menos de 2 horas, X abriu fogo a esmo contra Y pedestres em 4 bairros na área de 2 cidades vizinhas. O total foi de 1 morto e 9 feridos. Não faria a menor diferença ter chips nas armas. A polícia não tem pistas de X. Sabe-se apenas que os disparos partiram de um misterioso carro preto.
Se a questão não passa diretamente pelo bolso de A ou B, passou bem perto de mim. Eu sei que isso é uma batata quente e nem sou perita, aliás, o máximo que conheço de chips é o que posso comprar no supermercado já empacotado, frito e frio. E olhe lá! Mas confesso, eu estou particularmente interessada nessa incógnita, pois, uma das vítimas do veículo não identificado foi alvejada logo aqui na tangente, a exatos 230 metros. Sem falar que não é de hoje certa afinidade dos santistas com problemas.
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