Este espaço tem pouco mais de um ano de criação. Os posts mais antigos foram incluídos com datas retroativas porque eu queria ser fiel ao período que realmente escrevi tais artigos.
Para meu gosto, se você pesquisar no Google o termo desgostos, o blog aparece de cara. Mas o desgosto é buscar por gostos e só encontrar o blog lá pela página 13. Número de sorte para alguns, de azar para outros, na fórmula 1 não há carro com esse algarismo.
Mas ninguém pula o 13 no calendário. Vive-se até nas sextas-feiras 13, com ou sem medo de ser feliz. Este domínio pode não ser pole position, entretanto, o crescimento por aqui foi veloz e superou as expectativas.
Há um ano e pouco, eu postei Gente grande brincando de médico e um chamado Superior. A história é sobre o menino Pedro, um amiguinho meu lá de Registro, cidade do belíssimo Vale do Ribeira. Na minha visão, a morte não é um desgosto. É um novo despertar para quem parte, é uma despedida para quem fica e a saudade só finda com a dita morte de quem sente.
Mas o balanço da partida de Pedrinho, que vou registrar a seguir, é um relato de sofrimento, pois, além da saudade, essa perda deixou inúmeras perguntas sem resposta. E não são quaisquer dúvidas. São questões vitais. O próximo post não será um gosto, porém necessário, afinal, a vida é feita de sabores e dissabores e este blog reflete isso.
0 comentários:
Postar um comentário
POR FAVOR, INFORME O SEU WEBSITE OU E-MAIL, NOME OU APELIDO E COMO CHEGOU AO BLOG. OBRIGADA!