Olá! Inté!

on segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Algo se quebrou dentro de mim. Mas seja lá o que for, é sinal de amadurecimento. Faz tempo que não conjugo o verbo blogar. Há quanto tempo não deixo umas palavras por aqui? É que eu tenho vivido dentro de um sistema desses que afugentam as idéias.                                     

Ao meio-dia e meia em ponto, eu sou obrigada a almoçar mesmo que a barriga não ronque. Isso é um prato cheio para o lugar-comum. Mas quem disse que vida normal é tédio? E quem disse que vida louca não é entediante? 

Eu peço desculpas aos amigos, entretanto, a tagarelice está de folga por tempo indeterminado. Volto a teclar pelos cotovelos quando eu me reinventar novamente.

Beijos a todos e até logo.

3 comentários:

Camila Vaz disse...

Eu não vou conseguir viver sem suas palavras! Já não basta a distância? Se for grave Super Bonder, se não a Tenaz da jeito, mas por favor cola logo esses caquinhos antes que eu sai daqui com a minha fita crepe na mão!

Sérgio disse...

Olá querida,
Espero que se reivente logo. Gosto da forma como se expressa.

Um forte abraço!

Blogueiros do Brasil disse...

Oi Luciana ! No dia 31 fiz um comentário no seu blog. mas, parece que o sistema de comentários do Blogger está com defeito. Não tenho conseguido fazer comments nem no meu blog. Então, vou repetir aqui :

O pano levanta. A moça entediada digita algo em seu computador. Parece triste. "Algo se quebrou dentro de mim", avisa aos amigos. Mergulhada em sua amargura, parece não ouvir a música que vem do rádio :



"Nada do que foi será
De novo do jeito que já foi um dia
Tudo passa
Tudo sempre passará

A vida vem em ondas
Como um mar
Num indo e vindo infinito

Tudo que se vê não é
Igual ao que a gente
Viu há um segundo
Tudo muda o tempo todo
No mundo..."





Por longos momentos, olha fixamente para o monitor. Parece perceber pela primeira vez que, na verdade , ele tem uma sombria cor cinza esverdeado.

A música continua :

"...Não adianta fugir
Nem mentir
Pra si mesmo agora
Há tanta vida lá fora
Aqui dentro sempre
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar..."


O pano desce. A moça não aparece para receber os aplausos. Na pláteia, alguns protestam. Outro grupo,os resignados, emudecem. Os dois grupos a amam.

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