Pages

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Olá! Inté!

Algo se quebrou dentro de mim. Mas seja lá o que for, é sinal de amadurecimento. Faz tempo que não conjugo o verbo blogar. Há quanto tempo não deixo umas palavras por aqui? É que eu tenho vivido dentro de um sistema desses que afugentam as idéias.                                     

Ao meio-dia e meia em ponto, eu sou obrigada a almoçar mesmo que a barriga não ronque. Isso é um prato cheio para o lugar-comum. Mas quem disse que vida normal é tédio? E quem disse que vida louca não é entediante? 

Eu peço desculpas aos amigos, entretanto, a tagarelice está de folga por tempo indeterminado. Volto a teclar pelos cotovelos quando eu me reinventar novamente.

Beijos a todos e até logo.

3 comentários:

  1. Eu não vou conseguir viver sem suas palavras! Já não basta a distância? Se for grave Super Bonder, se não a Tenaz da jeito, mas por favor cola logo esses caquinhos antes que eu sai daqui com a minha fita crepe na mão!

    ResponderExcluir
  2. Olá querida,
    Espero que se reivente logo. Gosto da forma como se expressa.

    Um forte abraço!

    ResponderExcluir
  3. Oi Luciana ! No dia 31 fiz um comentário no seu blog. mas, parece que o sistema de comentários do Blogger está com defeito. Não tenho conseguido fazer comments nem no meu blog. Então, vou repetir aqui :

    O pano levanta. A moça entediada digita algo em seu computador. Parece triste. "Algo se quebrou dentro de mim", avisa aos amigos. Mergulhada em sua amargura, parece não ouvir a música que vem do rádio :



    "Nada do que foi será
    De novo do jeito que já foi um dia
    Tudo passa
    Tudo sempre passará

    A vida vem em ondas
    Como um mar
    Num indo e vindo infinito

    Tudo que se vê não é
    Igual ao que a gente
    Viu há um segundo
    Tudo muda o tempo todo
    No mundo..."





    Por longos momentos, olha fixamente para o monitor. Parece perceber pela primeira vez que, na verdade , ele tem uma sombria cor cinza esverdeado.

    A música continua :

    "...Não adianta fugir
    Nem mentir
    Pra si mesmo agora
    Há tanta vida lá fora
    Aqui dentro sempre
    Como uma onda no mar
    Como uma onda no mar
    Como uma onda no mar..."


    O pano desce. A moça não aparece para receber os aplausos. Na pláteia, alguns protestam. Outro grupo,os resignados, emudecem. Os dois grupos a amam.

    ResponderExcluir

POR FAVOR, INFORME O SEU WEBSITE OU E-MAIL, NOME OU APELIDO E COMO CHEGOU AO BLOG. OBRIGADA!